A gente cresce ouvindo que, um dia, um príncipe vai aparecer pra nos salvar. Mas, quando a vida adulta chega, a gente percebe que o “fe...

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    A gente cresce ouvindo que, um dia, um príncipe vai aparecer pra nos salvar. Mas, quando a vida adulta chega, a gente percebe que o “felizes para sempre” tem muito mais a ver com as amigas que seguram a nossa mão do que com qualquer final de conto de fadas.

    Porque é ela quem te ouve desabafar às 2 da manhã, quando tudo parece dar errado. É ela quem aparece com chocolate depois de um término, quem te manda mensagem no meio do expediente só pra lembrar que você é forte (mesmo quando duvida disso(. As amigas são aquelas heroínas silenciosas que te resgatam das tuas próprias tempestades, sem precisar de armadura ou cavalo branco.

    Na vida adulta, ser salva não é sobre alguém resolver os teus problemas, mas sobre ter quem te lembre que você consegue enfrentá-los. É sobre dividir o peso, rir do caos, chorar juntas e recomeçar mais leves. E o mais bonito é que essa irmandade não precisa de magia, só de presença, empatia e amor sincero.

    Então, sim, o amor romântico pode ser lindo, mas o verdadeiro final feliz é saber que, aconteça o que acontecer, sempre vai existir um grupo de amigas prontas pra te acolher, te ouvir e te lembrar quem você é. E, convenhamos, esse é o tipo de amor que nunca sai de moda. 

  Tem coisa mais gostosa do que relembrar os anos 90? Era uma época em que a vida parecia mais leve, as comédias românticas dominavam o cin...

 

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Tem coisa mais gostosa do que relembrar os anos 90? Era uma época em que a vida parecia mais leve, as comédias românticas dominavam o cinema e os dramas tinham trilhas que a gente ainda canta no chuveiro. 💿✨ 

Cada um desses filmes marcou uma geração, com suas frases icônicas, personagens inesquecíveis e amores que nos fizeram sonhar (ou chorar). Mas a verdade é que, de um jeito ou de outro, todo mundo tem um pouco de um clássico noventista dentro de si. 

 Responde o teste abaixo e descobre qual filme dos anos 90 mais combina com a fase da sua vida. Será que você é emoção pura como Titanic, debochada como 10 Coisas Que Eu Odeio em Você ou sonhadora como Um Lugar em Notting Hill? 🎬💖
90s

🎬 Qual filme dos anos 90 você é?

Um teste rápido e nostálgico — escolha com a vibe e descubra seu clássico dos 90s.
Os anos 90 tinham trilhas sonoras inesquecíveis, roupas marcantes e personagens que viraram arquétipos. Responde com sinceridade (e um pouco de drama) — em 8 perguntas a gente te conta que filme da década combina com sua personalidade.

imagem do resultado

  Tem coisa que a gente nunca entende, e talvez nem precise entender, mas sente mesmo assim. Eu queria ser a sua escolha. Não por ego, não p...

 

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Tem coisa que a gente nunca entende, e talvez nem precise entender, mas sente mesmo assim. Eu queria ser a sua escolha. Não por ego, não por disputa, mas porque eu fui inteira enquanto você parecia sempre meio.


Eu fiquei, mesmo quando o silêncio pesava. Eu insisti, mesmo quando as respostas vinham curtas demais. Eu fui sincera nas entrelinhas, nas mensagens longas, nas esperas disfarçadas de “tudo bem”. E ainda assim, não fui a escolhida.


É uma dor silenciosa essa, de não ser a escolha de alguém pra quem a gente daria o mundo. É como se o coração não tivesse entendido o recado, ele ainda espera um retorno que não vem, ainda se ajeita no espaço que já foi esvaziado. A cabeça sabe, mas o peito insiste.


Eu me pergunto onde foi que eu falhei. Se eu dei demais, se amei demais, se esperei demais. Mas no fundo, eu sei: não é sobre merecimento. Às vezes, simplesmente não é a gente. E isso não diminui o que fomos, só muda o destino do que poderia ter sido.


Ainda assim, eu queria ser a sua escolha. Queria que você olhasse pra mim com a mesma certeza que eu olhei pra você. Que tivesse me escolhido no meio das suas dúvidas, dos seus talvez, dos seus medos.


Mas não foi assim. E tudo bem, ou pelo menos é o que eu repito até acreditar. Porque um dia, alguém vai me escolher do jeito que eu escolhi você: sem hesitar, sem pensar duas vezes. Até lá, eu sigo. Inteira. Ainda que um pouco partida.

Nós passamos tanto tempo acreditando que o valor da vida estava no quanto conseguimos produzir, conquistar, acumular. Que era preciso fazer,...

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Nós passamos tanto tempo acreditando que o valor da vida estava no quanto conseguimos produzir, conquistar, acumular. Que era preciso fazer, entregar, mostrar. E, sem perceber, fomos nos afastando de algo essencial: o simples ato de viver com presença.

Agora, algo começou a mudar. Estamos mais dispostas, mas também mais despertas. Há um novo tipo de cansaço pairando no ar, aquele que não vem do corpo, mas da alma que se cansou de correr atrás de tudo. Depois de anos tentando dar conta de tudo (do trabalho, dos estudos, das redes, das expectativas), o corpo começou a falar mais alto.

Ele pede pausa. Pede silêncio. Pede algo que nos traga de volta pro agora. E é aí que surge o desejo de ler de novo, de cozinhar sem pressa, de bordar sem propósito, de conversar olhando nos olhos. Voltar a ler, cozinhar, bordar, pintar, cuidar das plantas ou sentar pra conversar com quem a gente ama deixou de ser “perda de tempo”. Virou resistência. Um jeito silencioso e poderoso de lembrar quem somos quando o barulho das notificações some.

Essas pequenas rotinas, que antes pareciam banais, voltaram a ser nosso antídoto. Elas devolvem sentido ao cotidiano, nos reconectam ao tempo real e curam uma parte da ansiedade que o excesso de telas provocou. Quando a gente segura um livro, mistura ingredientes ou pinta algo só por prazer, o corpo entende: estamos seguras de novo.

O consumo ainda é um campo complexo (e a gente sabe). Mas algo em nós mudou. Já não compramos para preencher o vazio, e sim para nutrir o que realmente importa. Questionamos mais: o que vale o meu tempo, a minha energia, o meu dinheiro? Voltamos o olhar pra dentro e, de repente, percebemos que o essencial nunca esteve à venda.

Talvez o novo luxo seja isso: ter tempo. Ter calma. Ter vínculos. E escolher viver de um jeito que não nos esgote, mas nos alimente. Porque o bem-estar feminino não está em fazer mais ou menos, mas em recuperar o direito de viver com presença.

A vida fora das telas não é uma fuga: é um reencontro.

          Quem nunca soltou um “vamos marcar” e depois sumiu, que atire a primeira mensagem visualizada e não respondida. 😅 A correria, o c...

    

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    Quem nunca soltou um “vamos marcar” e depois sumiu, que atire a primeira mensagem visualizada e não respondida. 😅 A correria, o cansaço e as responsabilidades da vida adulta parecem ter transformado os encontros com os amigos em um evento raro. Quase um luxo.

    Mas, no fundo, a gente sabe: ghosting não acontece só nos romances. Também existe no afeto, quando deixamos de responder, adiar demais aquele café ou simplesmente nos afastamos sem querer. E o mais curioso é que, na maioria das vezes, não é falta de carinho. É falta de tempo, energia e, às vezes, de priorizar quem faz bem.

    Manter uma amizade viva exige presença, mesmo que à distância. Um áudio de dois minutos, uma figurinha boba no meio do dia ou uma mensagem perguntando “você tá bem?” já podem ser suficientes pra reacender a conexão. O importante é lembrar que amizades também precisam ser regadas, com atenção, leveza e sinceridade. 

    Então, que tal transformar o “vamos marcar” em um “quando?” de verdade? Amadurecer é aprender que tempo a gente não “acha”, a gente escolhe. E escolher os amigos é escolher continuar sendo quem somos, com afeto, com risadas e com aquele café que, desta vez, vai mesmo acontecer. ☕💞

Tem dias em que o espelho não ajuda, o coração pesa e a vontade é sumir um pouquinho do mundo. A gente tenta sorrir, mas parece que o brilho...

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Tem dias em que o espelho não ajuda, o coração pesa e a vontade é sumir um pouquinho do mundo. A gente tenta sorrir, mas parece que o brilho ficou esquecido em algum lugar do caminho. E tudo bem! Às vezes, o que a gente precisa é só respirar e se permitir sentir.

Mas aí vem aquele estalo. A gente lembra de tudo o que já enfrentou e percebe que, por mais cansada que esteja, ainda existe força dentro de nós. Uma força silenciosa, que insiste em recomeçar, mesmo quando o corpo e a alma pedem pausa.

Se escolher de novo é um ato de coragem. É olhar pra si com carinho, mesmo quando o caos parece maior que tudo. É entender que amor-próprio não nasce de um dia pro outro. Ele é construído, cuidado, cultivado em cada pequeno gesto.

E, amiga, deixa eu te contar uma coisa? Você não precisa estar 100% pra recomeçar. Basta dar o primeiro passo, o resto o universo ajeita com jeitinho. 💫

“Penso, logo existo.” O grande filósofo já dizia e por tanto tempo acreditei que isso bastava, para simplesmente comprovar a nossa existênci...

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“Penso, logo existo.”

O grande filósofo já dizia e por tanto tempo acreditei que isso bastava, para simplesmente comprovar a nossa existência, na simples capacidade de:

Pensar.

Raciocinar.

Ter consciência de mim.

Mas, de um tempo pra cá, comecei a duvidar:

será que existir é mesmo o bastante?

Será que pensar é o suficiente pra garantir presença?

Porque às vezes penso tanto,

e ainda assim, sinto que não estou aqui.

Não falo do existir biológico, mas do viver em essência.

Do respirar com alma.

Do ser com inteireza.

Você tem uma voz.

Você tem uma mente.

Você tem uma história.

Então, seja.

Ouvi recentemente uma frase que ficou ecoando dentro de mim:

“Não peça permissão para ser você. Apenas seja.”

E eu pensei em quantas vezes me diminuí pra caber.

Quantas vezes me silenciei pra não incomodar.

Quantas vezes deixei de existir tentando me ajustar a versões que nunca foram minhas.

Às vezes penso, mas logo deixo de existir.

Começo a insistir em lugares que não me pertencem,

em mesas onde não há espaço pra mim,

em histórias que já tiveram ponto final mas que eu insisto em reler, com a esperança tola de um novo capítulo.

E nessa insistência, me perco.

Deixo de existir.

De sentir.

De querer.

De dizer o que penso.

De ser o que sou.

Mas o tempo, sempre ele, me ensina com doçura e firmeza: você tem uma voz.

E uma voz não nasceu pra calar.

Então use-a.

Fale.

Manifeste-se.

Dê sentido ao que você é.

Porque existir é só o começo.

O verdadeiro milagre é ousar ser mesmo quando o mundo pede silêncio.

Sabe quando uma música parece traduzir exatamente o que a gente está sentindo? Seja no amor, na saudade ou na fase de recomeços, o sertane...


Sabe quando uma música parece traduzir exatamente o que a gente está sentindo? Seja no amor, na saudade ou na fase de recomeços, o sertanejo sempre dá um jeitinho de contar a nossa história em forma de refrão. 

No Papo de Amiga, a gente te convida a descobrir qual hit sertanejo tem tudo a ver com o seu momento atual. Responde com o coração e vê se o resultado acerta em cheio ou se o destino quis te dar um spoiler da próxima fase. 💫 

👉 Faça o teste abaixo e descubra:

🎤 Qual música sertaneja define seu momento?

Seu resultado:

Não volte se não for pra ficar. Não deixe rastros de esperança onde não há intenção de permanecer. Eu te quero aqui mesmo quando não quero....

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Não volte se não for pra ficar.

Não deixe rastros de esperança onde não há intenção de permanecer.

Eu te quero aqui mesmo quando não quero.

Mas você sempre volta, como se nada tivesse mudado. Como se ainda fosse tudo.

E, de certo modo, ainda é.

Às vezes me pergunto se você faz ideia do oceano que desperta em mim cada vez que aparece.

Se tem noção da maré de sentimentos que bagunça o que levei anos pra acalmar.

Será que é intencional?

Ou será que, por um instante, você também sente o mesmo?

O nosso “e se” nunca teve ponto final e talvez nunca tenha.

E sabe, tem uma música do Kid Abelha que parece ter sido escrita pra nós:

Você me tem fácil demais, mas não parece capaz de cuidar do que possui…

Não faça assim, não faça nada por mim, não vá pensando que eu sou seu…”

Não faça assim.

Não venha com esse jeito de quem me conhece por dentro, se nunca teve coragem de ficar pra descobrir o que havia em mim de verdade.

Não me sorria se não pretende sorrir pra sempre.

Não me beije se não pretende me ter por completo.

E, por favor, não me procure se sua intenção não for, de fato, me encontrar.

Não faça assim.

Não faça nada por mim.

Todos os dias, reúno forças escondidas nas frestas de mim para encarar a rotina , vestir o corpo e cruzar a porta. Mas hoje… hoje o cansaço ...

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Todos os dias, reúno forças escondidas nas frestas de mim para encarar a rotina, vestir o corpo e cruzar a porta. Mas hoje… hoje o cansaço tem outro nome, outro peso. Não é o simples esgotamento do corpo; é a exaustão da alma. Estou cansada da mesmice que se arrasta, silenciosa, repetida. Das mesmas faces, dos mesmos lugares, das mesmas discussões, das mesmas sensações — sempre as mesmas, sempre tão previsíveis.

E então, aquela antiga vontade adormecida despertou com fúria: vontade de colocar a vida inteira numa mochila e partir… partir sem destino, apenas com o desejo de me perder e me encontrar em cada pedaço desse mundo vasto e tão pouco vivido. Ela voltou forte, latejante, rasgando o tempo e os planos, exigindo espaço dentro de mim.

Quero sentir o sol de outros céus, atravessar paisagens que nunca imaginei, fazer da vida uma aventura sem mapas, sem amarras. Seguir… simplesmente seguir, deixando para trás tudo o que pesa, o que prende, o que sufoca. Não olhar para trás, não me deter por quem ou pelo que já não me impulsiona.

Anseio pela liberdade plena, essa que não se explica, nem se mede. Liberdade de ser, de ir, de não ter que ficar.
E sei… sei que há tanto tempo não peço nada ao universo, talvez porque, em silêncio, eu tenha aceitado que ele se esqueceu de mim. Mas hoje, hoje eu me atrevo:
Peço coragem.
Peço ousadia.
Peço que me empreste o ímpeto necessário para romper a zona de conforto, esse cárcere invisível que me torno todos os dias.

Quero, enfim, viver a vida que sempre desejei. Fazer da estrada o meu lar, do céu o meu teto, do horizonte a minha promessa. Quero que cada dia seja um capítulo novo, uma história inédita, escrita com os pés, o coração e a alma.
Quero viver, não apenas existir.

 Meus sentimentos são a minha ruína. Não um vendaval que tudo arranca de súbito, mas uma maré persistente que, dia após dia, corrói as bases...

 Meus sentimentos são a minha ruína.

Não um vendaval que tudo arranca de súbito,

mas uma maré persistente que, dia após dia,

corrói as bases frágeis onde me tento erguer.


Há mais de um ano caminho sobre estilhaços,

tentando manter-me de pé entre os poucos altos

e os muitos abismos silenciosos que me habitam.


Não sinto vontade de existir.

Queria voltar no tempo, não para mudar o passado,

mas para poder esquecer que já acreditei no futuro.

Resetar o coração, como quem apaga um quadro negro

e sonha, ainda que em vão, com a possibilidade de recomeçar.


Quero libertar-me desta aflição espessa

que começou como uma dor no peito,

mas que agora pulsa nos ossos,

sangra nos pensamentos,

sufoca os pequenos gestos do dia.


Os dias passaram a ser apenas horas a vencer,

o futuro um nevoeiro sem contorno,

e o presente um peso que se recusa a ser leve.


Tenho procurado forças, em olhares, em memórias,

em silêncios partilhados ou no eco das minhas próprias preces.

Mas tudo o que ouço é o sussurro constante

de uma vontade calma, quase serena, de partir.


Não por covardia.

Mas por exaustão.

Por não conseguir mais fingir que a alma respira

quando o peito vive em apneia.


Ainda assim, escrevo.

Porque talvez, nesta escrita, exista

um fio ténue de esperança.

Um pedido mudo para que alguém me leia,

e me veja inteiro, mesmo em pedaços.

Todos os dias, quando o relógio anuncia o fim do expediente, nasce em mim uma vontade imensa de ir para casa. Não é só o cansaço do corpo qu...

Todos os dias, quando o relógio anuncia o fim do expediente, nasce em mim uma vontade imensa de ir para casa. Não é só o cansaço do corpo que me empurra para a porta da saída, é uma ânsia, uma urgência quase primitiva por abrigo, por silêncio, por paz. Mas aí vem a pergunta silenciosa, teimosa, que me persegue entre o portão e a porta do carro: para onde eu vou voltar, afinal?


Não sei onde é o meu lar.


Lar é mais do que paredes, mais do que um sofá confortável ou uma cama feita. É mais do que um endereço fixo. Lar é onde se pode respirar fundo sem ter medo de ser julgado. É o lugar onde a alma se despe do peso do dia e encontra colo, mesmo em silêncio. E esse lugar, para mim, ainda é um mapa em branco.


Me sinto sozinha. Há uma solidão que não faz barulho, mas ecoa dentro de mim como um grito abafado. É o vazio que se instala quando não temos com quem dividir as pequenas vitórias do dia, os medos que disfarçamos com sorrisos, ou os sonhos que inventamos só para não desistir. No final do dia, não há ninguém à espera. Não há uma voz que pergunte o que aconteceu, nem braços que abracem só porque sim.


Me falta um espaço onde eu possa ser, simplesmente, eu. Sem máscaras, sem defesas, sem medo. Um lugar onde não precise explicar minhas pausas ou justificar meus silêncios. Onde eu possa contar as coisas boas com brilho nos olhos, ou apenas chorar sem precisar dizer porquê.


Talvez o lar seja isso: alguém que nos escute com o coração inteiro. Alguém que queira saber, mesmo quando não temos muito para contar. Alguém que esteja, não por obrigação, mas por querer estar. E enquanto esse alguém não chega — ou enquanto não me encontro dentro de mim mesma — sigo a caminhar por entre os dias, tentando descobrir onde é que me perdi.


E, quem sabe, onde é que vou me encontrar.